Junho de 2018 O ser humano é vaidoso, acredita que sempre terá soluções relacionadas às suas crises. Professores universitários também são vaidosos e acreditam apenas nos livros que leem. Professores de jornalismo desconsideram o aumento de público e o valor de denúncia do livro-reportagem, mesmo já lendo uma biografia ou um ensaio escrito por um jornalista. A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) na contramão disso selecionou quatro trabalhos de conclusão de curso sobre a reportagem em formato livro dentre os sete aprovados para apresentação em seu evento anual. Tendo em vista a importância desse tipo de produção, o curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Roraima reconsiderou o potencial do jornalismo de longa extensão em formato livro e aprovou a disciplina sobre essa produção no último Projeto Pedagógico, seguindo recomendação das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Jornalismo. Os livros-reportagem têm cumprido o compromis
Fevereiro de 2018 Os três campos certamente compartilham do que Edgar Morin chama de policrise. A crítica ambiental no panorama de um novo paradigma não dispensa discussões de problemas políticos, sociais, culturais, ecológicos e econômicos convergentes entre si (o mexicano Enrique Leff legitima isto, ao tratar de meio ambiente na América Latina). E uma análise mais apurada e interdisciplinar valoriza até mesmo as contribuições de mais de uma dessas áreas, neste caso, obedecendo à estética e à estilística de cada uma delas. Primeiro, tratemos dos paradigmas da ecocrítica, ecomídia e do jornalismo ambiental. A ecocrítica inaugurou uma tradição a partir da qual se considera a subjetividade da natureza, de seus ecossistemas, dos animais e dos vegetais, convergindo seus propósitos às perspectivas da ecologia profunda; segundo Greg Garrard, essa crítica literária é atenta ao meio ambiente como ele é e como o representamos. O teórico da ecomídia Sean Cubitt compartilha desse paradigma ao
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